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Nõ vou perder grande tempo a comentar este chorrilhão de asneiras. Se o governo não legislasse antes da sociedade estar "pronta" não haveria casamentos interraciais, divórcios nem IVG. Se a procriassão fosse factor necessário para o casamento os casais com problemas de fertilidade não poderiam casar e os casais de lésbicas poderiam. A lógica não é o pnto forte neste tipo de discussões. O problema com a questão é que, tal como no debate da IVG as pessoas são incapazes de ver a questão pelo que ela é: a concessão de um direito legal. Trata-se de permitir a duas pessoas a possibilidade de celebrar um contrato, e isto nada tem que ver com sexo. O nosso governo, no entanto já afirmou que a questão do casamento irá para segundas núpcias. Não será debatida antes da segunda legislatura, caso a haja.
Entretanto vamos ficando na cauda da Europa e do mundo, com a aprovação da lei das uniões civis em Itália (para desgosto do Papa Bento "The Devil wears Prada" XVI), no Estado de New Jersey, no México e na Suiça desde Janeiro deste ano.
Para quem quiser saber mais basta ver o mapa ou ler o artigo na Wikipedia.
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