Hoje, dia 12, na Aula Magna cantei mais uma vez na Gala de Ópera da Orquestra Sinfónica Juvenil.
Este ano o modelo foi um pouco diferente. Em primeiro lugar fomos apenas quatro solistas, para além de mim estiveram os partners in crime habituais, Sandra Medeiros, Laryssa Savchenko e João Queirós. A participação coral foi também difernte do habitual, com a participação do Coro de Câmara do Consrvatório de Setúbal, dirigido pela minha amiga de (muito) longa data, Filipa Palhares. Por último, e pela primeira vez, a segunda parte do concerto foi preenchida por uma única cena de ópera, neste caso o final do primeiro acto do Elisir d'Amore.
Apesar da sensação um pouco intimidante de cantar para mais de um milhar de pessoas, a participação na Gala já anuncia para mim o Natal e o ambiente descontraído que se vive na sala, com um público entusiasta mas respeitador faz com que seja dos concertos mais divertidos da temporada.
Foi também comovente ouvir o discurso final do maestro Bochmann, lembrando que comemora este ano 25 anos à frente da Sinfónica Juvenil. Eu sou testemunha disso, porque lá estive a cantar contralto no coro nesse primeiro ano. Testemunha bem mais importante destes 2 anos de trabalho são as mudanças no panorama musical português, muitas delas devidas à excelência do seu trabalho. É caso para dizer: Parabéns a nós...
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