terça-feira, setembro 30, 2008
La Déscente d'Orphée aux Enfers
A caminho de Évora
segunda-feira, setembro 29, 2008
Corpo e Alma na Antena 2
domingo, setembro 28, 2008
Ooops....!!!
Com todo o trabalho que tive esta semana, com o princípio das aulas e a preparação do concerto com o Magnificat em Talha Dourada esqueci-me de avisar que hoje passou na Antena 2 o programa feito sobre a ópera Corpo e Alma. Para minha redenção posso dizer que alguns amigos deram por isso e me mandaram umas mensagens e que os que não souberam poderão ainda apanhar a repetição que dará no próximo mês, salvo erro no dia 16.
quarta-feira, setembro 24, 2008
Magnificat em Talha Dourada
segunda-feira, setembro 22, 2008
Frase do dia, ainda a propósito...
Joseph Francis
sábado, setembro 20, 2008
A propósito...
Brad Pitt em defesa do Casamento
quinta-feira, setembro 18, 2008
XI Festival Internacional de Órgão de Lisboa
quarta-feira, setembro 17, 2008
Frase do dia
segunda-feira, setembro 15, 2008
Novas "notas"
sexta-feira, setembro 12, 2008
Morte e Vida Severina
quarta-feira, setembro 10, 2008
Corpo e Alma
terça-feira, setembro 09, 2008
sábado, setembro 06, 2008
To Autumn
1.
Season of mists and mellow fruitfulness,
Close bosom-friend of the maturing sun;
Conspiring with him how to load and bless
With fruit the vines that round the thatch-eves run;
To bend with apples the moss’d cottage-trees,
And fill all fruit with ripeness to the core;
To swell the gourd, and plump the hazel shells
With a sweet kernel; to set budding more,
And still more, later flowers for the bees,
Until they think warm days will never cease,
For Summer has o’er-brimm’d their clammy cells.
2.
Who hath not seen thee oft amid thy store?
Sometimes whoever seeks abroad may find
Thee sitting careless on a granary floor,
Thy hair soft-lifted by the winnowing wind;
Or on a half-reap’d furrow sound asleep,
Drows’d with the fume of poppies, while thy hook
Spares the next swath and all its twined flowers:
And sometimes like a gleaner thou dost keep
Steady thy laden head across a brook;
Or by a cyder-press, with patient look,
Thou watchest the last oozings hours by hours.
3.
Where are the songs of Spring? Ay, where are they?
Think not of them, thou hast thy music too,—
While barred clouds bloom the soft-dying day,
And touch the stubble plains with rosy hue;
Then in a wailful choir the small gnats mourn
Among the river sallows, borne aloft
Or sinking as the light wind lives or dies;
And full-grown lambs loud bleat from hilly bourn;
Hedge-crickets sing; and now with treble soft
The red-breast whistles from a garden-croft;
And gathering swallows twitter in the skies.
John Keats
sexta-feira, setembro 05, 2008
The Dark Knight
Não deve ser surpresa para quem frequenta este espaço que eu sou um viciado em Banda Desenhada. Assim sendo, apesar da falta de tempo que me afasta das salas de cinema, era difícil não ver um dos vários filmes baseados em comics que invadiram as salas de cinema nos últimos tempos. De Iron Man a Hulk, de 28 Days of Night a Wanted, de 300 a Spider-man, de Sin City a Ghost Rider, é difícil escapar à influência deste meio, que gerou filmes fantásticos e medíocres. Confesso que não vi no cinema nenhum dos que citei, e mesmo em casa não vi a maioria.
Há, no entanto, um filme que se tornou um verdadeiro fenómeno: The Dark Knight, o último capítulo da saga de Batman no grande ecran e o segundo realizado por Christopher Nolan (Memento) e protagonizado por Christian Bale. O meu fascínio de décadas pela personagem levar-me-ia provavelmente às salas, mesmo que o filme fosse mau. Para quem, como eu, viu em estreia os infames filmes realizados por Joel Schumacher na década de 90, com o sorriso inadequado de George Clooney, os fatos com mamilos, a Péssima Alicia Silverstone, o inenarrável Schwarznegger e muitas outras coisas que tentei esquecer, só poderia ser melhor.
O regresso do franchise nas mãos de Nolan com Batman Begins foi já um filme notável, centrado num argumento sólido, com actores de grande nível (para além de Bale tínhamos Cillian Murphy, Liam Neeson, Gary Oldman, Michael Caine, Morgan Freeman, será necesdsário dizer mais?...), uma realização ao serviço da história e não do espectáculo visual e, sobretudo, um grande respeito pela essência da personagem, aquilo que fascina leitores e permitiu a publicação ininterrupta durante sete décadas.
Tudo isto se mantém, mas agora com a fasquia mais alta. O vilão do filme não é Scarecrow, relativamente desconhecido do grande público (presente ainda neste filme num cameo do genial Cillian Murphy), mas antes o conhecidíssimo Joker. É desnecessário citar o actor que o interpreta, já que a tragédia de Heath Ledger é conhecida por todos. Os rumores de atribuição de um óscar a título póstumo também deixam claro que esta será à partida uma boa prestação do actor. A questão fundamental é que isto não se limita ao enorme talento do actor, mas também à personagem que lhe foi dada para interpretar. Este não é o Joker engraçado e histérico de Nicholson há vinte anos (já?!?), no filme de Tim Burton, mas antes o palhaço sinístro, que os amantes de comics conhecem. Não tanto uma personagem maléfica mas antes aterrorizante pela sua amoralidade e imprevisibilidade. A substituição da pele branca por maquiagem e do sorriso fixo por cicatrizes que prolongam o esgar é uma aposta ganha e se algum podia tornar credível que uma cidade inteira ficasse refém de um único homem este era o homem!
Não é à toa que Dark Knight é o segundo filme da história a ultrapassar a marca dos 500 milhões de dólares de receitas, sendo neste momeno o segundo filme mais rentável de sempre, ultrapassado apenas por Titanic. Tendo em conta que o filme está ainda em exibição e contando com as futuras receitas de lançamentos em DVD, parece bestante seguro que será em breve o número um.
Posto isto, resta-me convidar os meus leitores a ver o trailer do filme e a tentar ainda apanhá-lo nas salas, caso não o tenham ainda visto.
quarta-feira, setembro 03, 2008
segunda-feira, setembro 01, 2008
Regresso
Depois do descanso e da modorra das férias, com dias abençoadamente vegetativos em estado de quase coma, uma das coisas que mais me custa é o regresso ao trânsito da cidade e sobretudo à falta de civismo dos condutores (como diz o Ricardo Araújo Pereira, é sabido por todos que há apenas dois condutores em Portugal que cumprem na íntegra o Código da Estrada, eu e o meu caro leitor(a)).
Ainda assim, fico feliz por termos em Lisboa um trânsito um pouco mais ordeiro do que em Nova Delhi...