terça-feira, julho 28, 2009
Ensaio de colocação
sexta-feira, julho 24, 2009
Ensaio
quinta-feira, julho 23, 2009
Invasões Francesas
Lisboa
Solistas gregorianos
sábado, julho 18, 2009
Northstar
Até os X-men...
Esta não faz tanto mal...
Meu Deus! Protejam as crianças!!!
A este também não o deixavam dar sangue...
Sebastião I de Portugal (Lisboa, 20 de Janeiro de 1554 — Alcácer-Quibir, 4 de Agosto de 1578), décimo sexto rei de Portugal, e sétimo da Dinastia de AvisEra neto do rei João III, tornando-se herdeiro do trono depois da morte do seu pai, o príncipe João de Portugal, duas semanas antes do seu nascimento, e rei com apenas três anos, em 1557. Em virtude de ser um herdeiro tão esperado para dar continuidade à Dinastia de Avis, ficou conhecido como O Desejado; alternativamente, é também memorado como O Encoberto ou O Adormecido, devido à lenda que se refere ao seu regresso numa manhã de nevoeiro, para salvar a Nação.
Diabo de advogado!
Advogado do Diabo
A questão já não é nova. Já pelo menos desde 2005 que as associações de defesa dos direitos dos homossexuais se queixam de ser discriminados nas dádivas de sangue. Com base em denúncias concretas de recusa, o Bloco de Esquerda enviou ao ministério um requerimento perguntando sobre a sua veracidade e sobre a disponibilidade da tutela para “rever” a interpretação “discriminatória”.
Na resposta do ministério, de 13 de Julho, citada pela Lusa, afirma-se: “A necessidade de garantir que os potenciais dadores não têm comportamentos de risco que, em termos objectivos e cientificamente comprovados, podem constituir uma ameaça à saúde e à vida dos potenciais beneficiários, leva à exclusão dos potenciais dadores masculinos que declarem ter tido relações homossexuais.”
O ministério garante que tal “necessidade” não significa uma discriminação em função da orientação sexual, mas “unicamente” um controlo sobre os comportamentos de risco dos dadores, “o que se comprova pela circunstância de os homossexuais do sexo feminino poderem ser aceites como tal”.
O Ministério da Saúde admite que a “restrição” é “justificada cientificamente pelas elevadas taxas de prevalência nos homossexuais do sexo masculino de doenças graves transmissíveis pela transfusão de sangue”, noticiou hoje o Jornal de Notícias.
O coordenador nacional para a Infecção VIH/sida, Henrique Barros, diz que “enquanto grupo, os homossexuais têm prevalência mais alta de algumas infecções, nomeadamente de hepatite”. Mas, acrescenta, isso não é razão para “atacar as pessoas por grupos, por segmentos, mas apenas ver individualmente se têm comportamentos de risco. Isso acontece entre hetero e homossexuais”, realçou à Lusa o responsável.
Henrique Barros concorda com o que chama o princípio da precaução, mas em relação a comportamentos de risco e não a grupos de risco. “Não é aceitável que se discrimine um grupo, como os homossexuais”, sustenta.
O último relatório da Coordenação Nacional para a Infecção por VIH/sida, relativo a 2008, refere terem sido recebidas no Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge notificações de 2668 casos de infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (VIH), nos vários estádios, dos quais 1201 (45 por cento) diagnosticados nesse ano.
Dos casos notificados em 2008 (num total de 1201), a categoria de transmissão “heterossexual” representou mais de metade (57,6 por cento), a transmissão associada à toxicodependência representou 21,9 por cento do total notificado e os casos homo/bissexuais apenas 16,8 por cento.
Não te Prives diz que viola a Constituição
Em comunicado de imprensa a Não te Prives - Grupo de Defesa dos Direitos Sexuais, escreve que “proibir homens homossexuais de doar sangue só por terem relações homossexuais é manifestamente uma prática discriminatória sem qualquer fundamento científico”, que viola a Consituição portuguesa, onde se proíbe a discriminação “em função da sua orientação sexual”.
A associação reforma que “a homossexualidade não é sinónimo de comportamentos de risco, assim como a heterossexualidade não é garante da sua ausência.”
Nesta matéria têm-se observado sucessivos avanços e recuos. Após vários anos de denúncia, designadamente pelo movimento que representa as pessoas lésbicos, gays, bissexuais e transgénero (LGBT), em finais de 2005 o Instituto Português de Sangue estipulou o fim da proibição de doação de sangue por parte doadores homossexuais masculinos sustentando que, de facto, se tratava de uma estigmatização sem fundamento científico. Contudo, e como por várias vezes o movimento LGBT alertou, em muitos hospitais a prática continuava a excluir homossexuais da possibilidade de doar sangue, lê-se no comunicado.
"Agora, o Ministério da Saúde assume aquilo que a prática de muitos hospitais vinha provando e que várias organizações denunciavam: uma prática discriminatória que põe de lado milhares de potenciais doadores/as quando existe sempre necessidade de sangue." A associação reclama então a revisão desta orientação para que a todos os dadores seja perguntado “se têm comportamentos de risco”, em vez de se perguntar qual a sua orientação sexual.
In Público
sexta-feira, julho 17, 2009
E a estupidez, não será um grupo de risco?
O Ministério da Saúde assumiu finalmente, por escrito, que os homossexuais estão excluídos da dádiva de sangue.
Alega que se trata de eliminar dadores com comportamentos de risco e não dada a sua orientação sexual.
O documento do gabinete da ministra de Ana Jorge foi enviado à Presidência do Conselho de Ministros no passado dia 10, em resposta a uma pergunta do deputado do Bloco de Esquerda João Semedo. Na origem da questão estavam "práticas discriminatórias por parte dos serviços de sangue do Hospital de Santo António". E mereceu já o vivo repúdio do SOS Racismo.
A resposta do MS é clara: "A necessidade de garantir que os potenciais dadores não têm comportamentos de risco que, em termos objectivos e cientificamente comprovados, podem constituir uma ameaça à saúde e à vida dos potenciais beneficiários, leva à exclusão dos potenciais dadores masculinos que declarem ter tido relações homossexuais". Mas, garante, não se trata de discriminar "em função da orientação sexual", como fica comprovado "pela circunstância de os homossexuais de sexo feminino poderem ser aceites" como dadores. Em causa está, insiste o gabinete, "um controlo sobre os comportamentos de risco dos dadores".
O argumento científico aduzido é o das "elevadas taxas de prevalência nos homossexuais do sexo masculino de doenças graves transmissíveis pela transfusão de sangue". Daí a dádiva por "homens que têm relações com homens" não ser autorizada "em todos os países da Europa, EUA, Canadá e Austrália". O argumentário é completado com extractos de estudos britânicos sobre o aumento de doenças sexualmente transmissíveis, incluindo VIH, entre homossexuais.
Para concluir, a resposta do gabinete de Ana Jorge remete para a resolução de 12 de Março de 2008 do Conselho da Europa, que dá "supremacia ao direito à protecção dos doentes que recebem sangue relativamente à vontade de qualquer pessoa em doar sangue". Não só os serviços podem excluir dadores "sem necessidade de explicação", como aceitá-los "com base na avaliação do risco, sustentado por dados epidemiológicos".
O SOS Racismo fala em "discriminação" e põe em causa o "cientificamente comprovado": "A superioridade da raça ariana também estava cientificamente comprovada", lembram os responsáveis da organização de defesa dos direitos humanos, lamentando que a justificação do MS assente "em estatísticas e não em estudos científicos".
Em contrapartida, questiona se não faria mais sentido perguntar aos dadores se têm relações sexuais sem protecção ou usam seringas", esses sim, "actos objectivamente de risco".
in JN
Esta nem comento... :-P
Gravações do CGL
terça-feira, julho 14, 2009
White quê?!?
Harry Potter
Cat quê?!?!?
Sleek and smexy...you have your ways of cat burglery... you also want the worst out of your enemies but also you have a talant of seducing anyone whom comes in your path...you should try to stay evil than travel back and fourth...
segunda-feira, julho 13, 2009
Diva ;-)
"The Diva" You live for your dreams. Everyone adores you but you play hard to get. You are expressive and eccentric. You love your art and you show it. Your appearance and your voice are really unique!
Clair de Lune
Jouant du luth et dansant et quasi
Tristes sous leurs déguisements fantasques.
Tout en chantant sur le mode mineur
L'amour vainqueur et la vie opportune,
Ils n'ont pas l'air de croire à leur bonheur
Et leur chanson se mêle au clair de lune,
Au calme clair de lune triste et beau,
Qui fait rêver les oiseaux dans les arbres
Et sangloter d'extase les jets d'eau,
Les grands jets d'eau sveltes parmi les marbres.