Passado o stress (realmente não consigo escrever estresse, deve ser da idade) dos vários concertos sobrepostos, partilho aqui a linda vista que tinha do jardim do hotel onde fiquei em Oliveira do Bairro, jardim esse onde tivemos o prazer de almoçar. Se estas odisseias musicais em que nos desdobramos não servirem para ver o lindo país que temos e, já agora, para explorar a nossa gastronomia, então perdem parte do seu encanto. Diga-se de passagem, falando em gastronomia, que a viagem teve, como sempre por estas bandas paragem obrigatória em Aveiro, cidade que começa a rivalizar com Évora no meu coração e no meu estômago. Haverá afinal a tal ligação obscura entre as duas cidades que o organista Antoine Sibertin-Blanc enunciava há vários anos, quando dizia que confundia estas duas cidades por terem nomes tão parecidos? Tínham-no para ele, que na sua pronúncia cerrada lhes chamava e chama Êvôrá e Avêrô.
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